Colhemos o que semeamos, mas pior que semearmos o equívoco, é colhermos o que nunca plantamos.
domingo, 10 de abril de 2016
Os “Panama Papers”, os refúgios fiscais e os hipócritas que defendem impostos mas não arcam com eles
Os “Panama Papers”, os refúgios fiscais e os hipócritas que defendem impostos mas não arcam com eles: Notícia global do momento, o escândalo dos Panama Papers consiste de um conjunto de 11,5 milhões de documentos confidenciais que foram vazados da base de dados da empresa Mossack Fonseca, uma sociedade de advogados sediada no Panamá. Esses documentos vazados fornecem informações detalhadas sobre mais de 214.000 empresas criadas em refúgios fiscais offshore, incluindo as identidades dos acionistas e administradores. Na prática, os Papeis do Panamá expõem várias personalidades que se utilizaram da benevolente legislação fiscal do Panamá para ou escapar da Receita Federal de seus respectivos países ou para ocultar patrimônio obtido por meio da corrupção. O problema é que, quando se fala de refúgios fiscais, há sempre mocinhos e bandidos, e é bom não misturar todos no mesmo balaio.
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